20/05/2020
08h00
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Secretário especial do Ministério da Economia disse que há chance de manter o auxílio emergencial mesmo após fim do Covid-19. Entenda melhor. 

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Há alguns dias, Carlos Costa, Secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, havia falado sobre a possibilidade de manter o auxílio emergencial mesmo com o fim da crise causada pelo coronavírus. Entretanto, no dia 12 de maio, o Ministério da Economia explicou melhor a situação. 

Primeiramente, é importante lembrar que o auxílio emergencial de R$600 e o de R$1.200 (a depender de cada caso) tem como missão o auxílio às populações mais afetadas economicamente pelo vírus da Covid-19. Como já dissemos aqui no UTUA, o auxílio deve ser distribuído ao longo de 3 meses.  

“As despesas criadas neste momento de excepcionalidade não devem ser transformadas em permanentes para não comprometer a recuperação das contas públicas a partir de 2021 e nem a trajetória sustentável da dívida pública. O compromisso com o teto de gastos dá credibilidade e promove investimentos que criam empregos e faz com que o governo onere cada vez menos a sociedade”, disse o Ministério.

“Neste momento, o governo está preocupado em preservar vidas e a atividade econômica. Com medidas extraordinárias, foi possível socorrer os mais vulneráveis que perderam seu sustento. Essa crise trouxe, entretanto, uma oportunidade para avaliar a efetividade dos programas de transferência de renda e desenhar propostas de melhorias. Projetos para a reativação da economia estão em estudo e serão divulgados no momento oportuno”, afirmou o Ministério da Economia.

Enquanto isso, o secretário Carlos Costa tem feito comentários “um pouco deturpados e desastrados”. 

O que falou Carlos Costa?

Como falamos acima, o secretário especial Carlos Costa havia dito, no dia 11/05, durante uma live transmitida pelo grande branco BTG Pactual, que o auxílio emergencial poderia continuar sendo distribuído mesmo após o fim dos 3 meses definidos na lei. 

“Não podemos virar a chave e desligar tudo de uma hora para outra”, falou Costa se referindo à chance do governo continuar fornecendo o auxílio mesmo na segunda metade de 2020. 

Ainda segundo o secretário especial, o auxílio funciona como um Imposto de Renda reverso, no qual o governo dá dinheiro à população mais fragilizada, ao invés de cobrar dela. 

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