Decidir pegar um financiamento ou não é uma escola que depende principalmente de saber quanto isso vai custar para o nosso bolso. Por isso, fizemos esse resumo para você saber quando um financiamento é custo fixo e quando ele é variável.
Primeiramente vamos diferenciar um financiamento de um empréstimo para você se situar melhor. Acima de tudo, em um financiamento o banco (ou instituição financeira) compra o bem para você, te entrega e cobra parcelas (com juros adicionais) até que o valor devido seja quitado.
Enquanto isso, em um empréstimo você recebe o valor requisitado na sua conta e pode gastá-lo da maneira que quiser. Porém em ambos você paga as parcelas combinadas com a instituição financeira.
Afinal, o valor das parcelas é fixo? Ou há como ser variável?
Acima de tudo, saiba que isso depende do plano que você fechou e com qual instituição fechou: há empresas que oferecem planos de parcelas fixas e planos com parcelas atreladas ao IPCA ou à Taxa Referencial (TR).
Quando fizemos atrelada, queremos dizer que o valor das parcelas varia de acordo com essas taxas, que mudam todos os meses. Logo, você não consegue descobrir quando pagará ao final das prestações.
Justamente por isso você não consegue saber exatamente qual plano vale mais a pena: pois pode ser que as taxas abaixem e você pague menos do que no plano fixo, ou as taxas subam e você pague mais do que no plano fixo.
Além disso, em financiamentos normalmente pede-se um valor de entrada. Esse valor varia de banco para banco, então vale a pena dar uma boa pesquisada e achar o plano que melhor lhe convém.
O que são as taxas IPCA e TR? E o que tem a ver com custo fixo e variável?
IPCA: Sigla para Índice de Preços ao Consumidor Amplo. Essa é a principal medida feita pelo IBGE para descobrir como está a inflação no país.
Ela é medida através da diferença de preços de vários bens usados quase diariamente entre um mês e outro. Se o sabão, as roupas e outros bens (em média) tiverem diminuído de preço do mês passado para o atual, então a inflação diminuiu.
TR: Sigla para Taxa Referencial. Como o próprio nome já diz, ela é uma referência para a taxa de juros. Tendo sido criada durante o governo Collor para tentar controlar a inflação no país. Hoje sua principal função é correção monetária de empréstimos, investimentos e FGTS.
Agora conheça planos de financiamento com custo fixo e variável para você escolher o melhor para você
Creditas
Acima de tudo, a Creditas conseguiu cortar seus juros em um mercado altamente competitivo, coisa que apenas algumas empresas conseguem.
Além disso, agora a empresa possui planos de financiamento tanto para imóveis quanto para carros e motos.
A empresa planeja disponibilizar para seus clientes carros e apartamentos que pagarão 20% de seu valor em 2 anos.
Após isso, terão a escolha de comprá-los com um preço mais baixo ou trocar por um novo e voltar ao sistema dos 20% em 2 anos.
Para conhecer mais da Creditas, clique aqui.
Santander
O gigante banco espanhol possui planos tanto para financiamentos com custos fixos quanto variáveis, por isso vale a pena você entrar em seu site e dar uma conferida nos planos oferecidos pelo Santander.
Porém, mais importante, é que até pouco tempo atrás o limite de financiamento do Santander era de 80% do valor do imóvel (desde que valesse pelo menos R$90.000,00).
Entretanto, agora você consegue pagar somente 10% do valor do imóvel como entrada e pegar os 90% restantes como financiamento.
Além disso, você tem até 420 parcelas (35 anos!) para quitar toda a dívida do financiamento.
Clique aqui para conhecer mais do Santander e seu novo limite.
Banco do Brasil
Esse em específico é atrelado ao IPCA e as tarifas cobradas são de, pelo menos, 3,45% ao ano. Você tem liberação de financiar imóveis de até 1,5 milhão de reais, sendo que dá 30% dele de entrada.
Além disso, você tem 180 meses para pagar (15 anos) as parcelas e só serve para imóveis residenciais.
Para conhecer mais desse financiamento do BB clique aqui.
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