13/07/2020
08h00

Foram divulgadas as datas de liberação de saque e transferência do auxílio emergencial nos meses de julho a setembro.

Se você quer sacar ou transferir o valor recebido pelo auxílio emergencial de R$600, saiba que poderá fazer isso a partir do dia 18/07.

Assim como nas datas de liberação anteriores, será de acordo com o mês de nascimento das pessoas. A data final (para quem nasceu no mês de dezembro) é o dia 19/09. Entenda melhor como funcionarão.

Foi divulgado pelo vice-presidente da Rede de Varejo da Caixa Econômica Federal, Paulo Henrique Ângelo Souza, que 45 milhões de brasileiros inscritos no CadÚnico do governo federal deverão seguir estas datas para poder sacar o valor.

Já para quem usa o aplicativo Caixa Tem, saiba que a movimentação do dinheiro está liberada antes do calendário de saque. Pelo app, você pode realizar transações digitais, pagamentos de compras online e mais.

Por outro lado, aqueles que fazem parte do Bolsa Família receberão as novas parcelas de acordo com o calendário do próprio Bolsa Família.

Segundo o banco, há quatro divisões dos beneficiários do auxílio. A primeira divisão (ou lote) é formada por aqueles que foram os primeiros que tiveram sua solicitação do auxílio concedida.

Ao todo, esse lote é composto de 31 milhões de brasileiros que receberam a primeira parcela já em abril. Esse grupo de pessoas está começando a receber a 3ª parcela do auxílio.

Já o segundo lote (ou divisão) é composto de 8,7 milhões de brasileiros que receberam a primeira parcela do auxílio em maio e, agora, recebem a segunda parcela.

Aqueles que receberam a primeira parcela do auxílio emergencial no 6º mês de 2020 fazem parte do 3º lote (ao todo, são 5,2 milhões nessa faixa). Por fim, aqueles que receberam a primeira parcela ao final de junho fazem parte do 4º lote (por volta de 1 milhão de pessoas).

Veja abaixo o que foi divulgado pelo banco sobre o calendário e mês de nascimento:

Sobre os valores do auxílio

Por enquanto, já foram distribuídas parcelas do auxílio para quase 66 milhões de pessoas.

Desses 66, quase 20 milhões são do Bolsa Família, enquanto outros 10,5 milhões são do CadÚnico e, por fim, foram esses que se inscreveram diretamente no site ou app do banco e que são a grande quantidade de trabalhadores informais que estavam fora da base de dados do governo.

Ao todo, já foram liberados mais de R$120 bilhões e ainda estão na fila por volta de 2 milhões de cadastrados aguardando a análise de seu pedido.